Originally published at: IBM busca programadores de COBOL após aumento de demanda – Aplicativos e Software – Tecnoblog
IBM explica que pandemia está levando a “sobrecargas” em sistemas baseados em COBOL
Eu ainda acho que esse aumento na demanda é porque programadores Cobol estão em grupo de risco. kkkkkkkk Em vias de extinção, querem repor aqueles que forem ceifados pelo coronavírus.
O problema não é nem repor o mercado e sim quem vai sobreviver à empreitada de aprender a linguagem.
O problema não é aprender Cobol e sim o ambiente de mainframe, que é chato pra caramba. A linguagem é simples e muito fácil de programar (trabalhei com ela nas décadas de 8 e 90), porém a integração com mainframe e as ferramentas limitadas de debug que você encontra nas empresas é que dificultam tudo.
Eu programo, apenas, por hobby, não sou profissional mas tenho amigos programadores. No mundo da programação é assim, “esta linguagem não se usa mais”, “você tem que aprender Julia, Python já era”, “você ainda programa em Delphi?”, “ninguém programa mais em Java”! Dá vontade de falar “BEM FEITO!”
Bradesco emocionadíssima com esse retorno ao COBOL. kkkkkkk
Bah tambem trabalhei com Cobol nessa epoca e dei curso… trabalhava com um SID5000 kkkkk
Isso mesmo, eu fui induzido a aprender o tal do C# depois o PHP. Pq ngm usava mais C nem java e etc kkkkkk
Trabalhei tb com Cobol nesta época, equipamentos Cobra Computadores … Cobol deu uma base boa de lógica e até hoje trago comigo muitas regras para criação tabelas/campos…
Eita! trabalhei um tempo nos computadores da Cobra nos anos 80, mas como “operador de CPD”. Programação mesmo, só em mainframe IBM e da Digital.
A gente brincava dizendo que os computadores da Cobra não tinham memória, só “uma vaga lembrança”.
Naquele ambiente o planejamento das tabelas era super importante, pois espaço em disco era algo muito limitado…
Aprendi a programar Cobol em um SID, na extinta escola de informática DataControl
todo mundo tem sua preferencia, obviamente, mas diversas linguagens que muita gente vira a cara tem bastante vagas de emprego (tanto brasil quanto lá fora) e dificilmente irão sumir em um médio prazo
Olá. Estou com o Cobol desde os meus 13 anos de idade qdo fiz um curso em 1974/75 no Senac com técnicos do ITA. Tenho minha régua para criação de fluxos até hoje. E estou com o Cobol, de mãos dadas , até hoje. Lá se vão mais de 30 anos. Nestes dias em que passamos, estou em homeoffice e a criancada aqui pode perceber o que eu faco no dia-a-dia. Abrs a todos.
Sou formado há 25 anos e já naquela época já se dizia sobre o ‘dinossauro’ Cobol. Falar isso hoje em dia é até mais clichê, pois é uma ‘piada’ de 4 décadas atrás.
Para uma linguagem durar tanto tempo é porque ela tem o seu valor. Recebo até hoje posições nos EUA (Dallas por exemplo) oferecendo emprego em Cobol. Aos programadores em Cobol um aviso : sempre serão necessários.
Trabalho há mais de trinta anos com mainframe, Cobol.cics, enfim. Hoje temos a integração com Web, e linguagem de baixa plataforma, mas continuo gostando muito do Mainframe.
Em 1980 estudei na PUC Cobol, Pascal, Fortan, PL/I, C e Assembler e outras que nem lembro mais. Trabalho com Cobol, CICS, DB2, Oracle e Java há mais de 30 anos e não vejo nenhum problema com Cobol. A carência é porque as universidades deixaram o Cobol de fora da grade. Ainda existem nos EUA sistemas em Assembler acreditem.
Nunca se esqueçam que os bancos só usam cobol. Por conta da segurança eles nunca o abandonaram.
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