Bom avanço. Mas ainda assim pra documentos científicos nada substitui o bom e velho LaTEX. Só que o LaTEX tem uma curva de aprendizado acentuada e hoje em dia o povo prefere mais bater cabeça nos editores de texto mesmo.
Eu tentei usar o Latex para pesquisa e me deu mais dor de cabeça do que solução.
Mas, ok, era preguiça minha de aprender. Depois que criei um arquivo do Word padronizado com normas da ABNT, nunca mais esquentei a cabeça com essas coisas.
Pra (quase) tudo tem como fazer no Word. Mas alguns documentos não tem como fugir do LaTEX. Muita coisa de faculdade eu fazia no Word com um modelo ABNT mas daí quando tinha que colocar alguma coisa que exigia formatação diferenciada (trechos de código mesmo) já se tornava um saco. Mas como me formei na área de TI isso foi o de menos. Quer ver penar é galera de exatas que tem que invariavelmente ir pro LaTEX por causa das representações de equações e outras coisas que é praticamente impossível fazer no Word ou no Google Docs. O Word até tem uma ferramenta de criação de equações mas isso fica como um quadro no texto e toda vez que você precisa fazer alguma alteração obrigatoriamente tem que abrir o programa pra isso. Se você entende do LaTEX isso é transparente dentro do script. Enfim, pra 99% dos casos o Word ou o Google Docs dão jeito. Pros 1% restantes, resta você penar em alguma apostila de LaTEX que a faculdade disponibiliza.
Também usei LaTEX porque achava que o Word era um lixo. Depois de muito tempo fui obrigado a usar para escrever instruções de trabalho. E quando aprendi a usar estilos lembrei de todo o sofrimento que foi aprender LaTEX…
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