Boa sorte pra quem comprar estes aparelhos.
Aqui no oriente médio a vivo vende bastante, porém os modelos melhores no Brasil que me deixa chateado é só mandam resto.
Só da empresa ter um compromisso público com atualizações de software já é um ótimo começo pra marca. Sempre fico com o pé atrás com marcas chinesas que desembarcam por aqui e só atualizam os aparelhos uma vez na vida e outra na morte.
Agora, além disso, pra conseguir competir com Motorola e Samsung no Brasil, só dando uma de BYD e fazendo dumping com os preços dos aparelhos.
Se a Tecno repetir o feito na Africa, como a Infinix e Itel seguiu, que valorizou as necessidades dos consumidores da Africa, com aparelho baratos (acessíveis a quase todos), duráveis ao clima do país (queda, calor, areia e chuva), excelentes autonomia de baterias (difícil ter rede elétrica para carga diária em áreas remotas), câmeras usáveis e sem embelezamento artificial que demais marcas coloca no software, pode ser a queridinha do brasileiro, mas vendendo abaixo dos preços da Samsung e Motorola, na linha A06/05S/A16/A26/M16/M35, Moto G04S/05/15/24/35/55, adaptando ao mercado brasileiro, que foca principalmente no custo do aparelho, seguindo de boa autonomia de bateria, durabilidade do aparelho, segurança do software, suporte de atualizações e câmera. Se copiar os preços da Honor Brasil, Huawei Brasil, Realme Brasil e XIaomi Brasil, que vendem smartphone intermediário por R$ 4999, para quem ganha R$ 1518 de salario e sobra R$ 200 a 400 para investir em eletrônicos, vai a falência durante a estreia dos produtos no Brasil. Porque a Motorola e Samsung vendem esse mesmo hardware intermediário de R$ 4999 por R$ 599 a 1599, oferecendo suporte em todo o Brasil, além da confiança que cada marca tem com os brasileiros.
Isso é muito ajuste regional também. Se você pegar um Samsung coreano ele vai tentar te deixar branco. Só ver aquele review de uns anos atrás de um Realme que o Darlan fez aqui no TB.