Fundador do Telegram critica Apple por acordo com governo da China

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Apple: “prezamos pela privacidade de nossos usuários. Jamais deixaremos o governo interferir na base de dados dos nossos clientes”

Governo Chinês: “hahaha. Aqui não. Passa as informações dos clientes pra cá. Aproveita e retira esses apps da loja agora”

Apple: “ok, mas pelo menos não damos backdoor pra celular de criminoso em posse do FBI, hehe”

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“O motivo: a parceria firmada entre gigante americana e o governo chinês para monitorar usuários no país.”

A gigante americana como a maioria dos seus cidadãos que gostam de apontar o dedo na cara de todo mundo com o falso discurso de liberdade e blá blá blá blá, mas por baixo dos panos fazem merdas enormes. Gosto quando essas coisas acontecem que vemos até onde vai esse discurso de Liberdade dos Yankees e suas empresas.

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O importante é que a empre$a não coloca carregadores na caixa para não prejudicar o meio ambiente. /s

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Hahahahahahaha hipócritas demais.

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Pessoas e veículos de mídia precisam pensar um pouco além do óbvio, e pegar bem mais pesado na suposta preocupação e foco da Apple em “privacidade”. Gostei da analogia de Pavel quanto a Apple controlar todo seu ecossistema sob um guarda chuvas, e hoje “parece” que a mesma não trabalha com esses dados…Mais a frente, a Apple vai acabar lançando um braço de publicidade digital, como foco nos seus usuários, é uma mera questão de tempo. E muito se fala e se teme do Google, mas é fato que a empresa não conseguiu manter sua operação na China, justamente por não aceitar os termos impostos pelo governo da China, já a Apple…

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Liberdade pra inglês ver, né?

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Cadê os acionistas da Apple que em toda postagem estão sempre passando a mão na cabeça dos erros da empresa?

Sumiram!!

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Pois é, a liberdade até a fronteira, fora dela…

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Na verdade o Google ainda opera na China sim.

O mercado deles lá não é tão grande quanto o da Apple, mas a empresa não saiu do país não.

E sobre a Apple, eu não defendo a decisão deles sobre a China, mas também é totalmente compreensível a decisão.
Como comentei em um outro post, está pra nascer ainda uma empresa que vá abrir mão do seu maior parceiro comercial e segundo maior mercado consumir por causa de princípios.

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Nunca saiu com as operações de alguns serviços, mas bem poucos!! Nada de buscador, Gmail, Youtube…Justamente por não aceitar bloqueios (de quase tudo) e compartilhamento de dados de forma irrestrita.
A questão é que a Apple aceitou isso lá atrás, quando o mercado Chinês ainda não era relevante para seu faturamento. Eu até entendo em partes a empresa abrir mão de alguns princípios, mas não me deixa de enojar ver Tim subir ao palco e falar sobre o foco da empresa em “privacidade”!

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Kkkkkk, agora, ninguém aparece, e olha que aqui tem bastante acionista

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Sei não, se não dar para o FBI, outra agência deve ter o acesso

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Críticas reais ao que compete a privacidade, mais a forma como ele fala, lembra muito o discurso ingênuo, que a algum tempo pode ter colado que as bigtech “são empresas a frente do seu tempo” e até são, mais o que elas nunca vão deixar de ser são EMPRESAS, e como toda e qualquer empresas - principalmente as de capitão aberto - ela precisam ter lucro e quanto maior o lucro, MELHOR! As vezes as críticas desse cara são bem infantis, é até ridículo ele falar dos aparelhos, porque até o momento a Apple é a única fabricante que oferece atualizações por até 5 anos a seus aparelhos, além de outros pontos que fazem todo o diferencial nos aparelhos da maçã, seus processadores são extremamente poderosos por exemplo. Apple tem vários pontos falhos, todo mundo consegue enumerar vários, mais o que ele fala, é balela e sem necessidade.

Engraçado que a Huawei, que era a que afrouxava suas medidas de segurança em prol do Partido Comunista Chinês, tomou punição do Governo Americano; agora e a Apple, os EUA fingem que não vêem eles abrindo uma brecha no iCloud na China?? E que isso pode por em risco a segurança do iCloud mundialmente??? Ou como é a queridinha deles, o protecionismo de mercado falará mais alto e a empresa seguirá sem nem sequer uma multa???
Não estou jugando o mérito da condenação da Huawei (que com ctz também cede as pressões chinesas, já que é uma empresa local), mas acho errado serem “dois pesos e duas medidas”.

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A pergunta é: a própria Apple é quem mantém os datacenters na China ou é algo nos moldes da Blizzard, que na China são mantidos por empresa ligado ao governo?

Explicando melhor: games da Blizzard de uma forma geral são online (World of Warcraft, por exemplo). Daí é a própria quem mantém os datacenters em diferentes regiões do mundo. Menos na China. A única forma seria uma empresa chinesa ligada ao governo manter os servidores. Tanto que até algum tempo atrás atualizações de jogos demoravam mais pra chegar pros chineses.

E sim, todas as tecnologias são adaptadas pra censura chinesa poder monitorar e todos os conteúdos são submetidos antes à aprovação e etc. Enfim, quem quer vender tecnologia na China tem que se submeter a eles.

E antes que alguém saia com conversa de “tá passando pano”, eu sou da turma do “tô nem aí se me monitoram ou não”. A única forma de você passar despercebido no mundo é viver como um ermitão: sem energia, sem água, sem contato virtual com o mundo seja lá de qual forma for.

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A relação da Apple com a China é um pouco diferente da relação do Google com a China.
No caso, a Apple tem duas relações com a China, uma como elo essencial da sua cadeia de produção (o que eu me referi como “parceiro comercial”) e outra relação como mercado consumidor.
Essa primeira relação já era considerada essencial lá em 2012 (Why Apple Has to Manufacture in China), talvez até antes disso. Ou seja, ficar indisposto com o governo chinês era (e ainda é) dar um tiro no pé. E por mais que eles estejam (em tese) tentando diminuir essa dependência com o país, é um processo que gasta tempo, muito tempo.
Já na segunda relação, a Apple entrou oficialmente na China em 2007 e em 2010 eles abriram a primeira Apple Store lá, que rumores dizem, passaram a ser (na época) uma das lojas mais lucrativas do mundo (Apple's Foray into China - and the Mind of the New Chinese Consumer - Knowledge@Wharton). Então ficar indisposto com o governo chinês seria um tiro gigantesto na renda da empresa.

Já o Google, até onde eu saiba, só tem essa segunda relação, que nunca foi muito grande. Então pro Google foi muito mais fácil abrir mão do país na época e não aceitar os termos do governo. Mas eu acredito que se o Google tivesse uma fatia maior de mercado na China ou se a China fosse uma fonte de renda maior do Google eles não teriam feito a mesma escolha que fizeram.

De novo, eu não concordo com o que a Apple decidiu fazer na China, mas acho totalmente compreensível.

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Então, eu não concordo com a sua afirmação que é mais fácil ao Google abrir mão de um mercado irrelevante, afinal a negociação foi lá atrás, assim como no caso da Apple…que aceitou os bloqueios e o compartilhamento de dados total! E mais uma vez, não critico o ato em si, de mercado, mas sim a insistência na estratégia de marketing da “privacidade”, onde parte bemmm relevante de seus usuários na China não tem qualquer privacidade. Quanto a produção na China, isso jamais critiquei…Faz parte do jogo, tem escala e diria que no momento é a única opção a todas as empresas.

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A diferença que a Apple usa como marketing a garantia de privacidade…e parte extremamente relevante de seus usuários na China não tem NENHUMA. O exemplo da Blizzard é válido, mas o que a Apple compartilha é sem precedentes! Compartilha TODA sua atividade do aparelho, que hoje é o que mais temos intimidades. Huawei e outras também compartilham?? Sim! Mas não tem estratégia de marketing focado em “privacidade”.

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