Eu tenho um há um ano e meio, acredito.
Esse arco e bonito, mas n e tão durável assim. O meu começou a rachar e meti uma cola nele e deu certo.
O cabo e de baixa qualidade. O plástico envolto começa a descascar. N tem nem dois anos e já tive que comprar outro. Tinha que ser de tecido integralmente.
Fora esses problemas, o fone é fantástico e vale o preço. Eu gostei demais, e n o troco por nada, apesar de ainda n gostar do arco e do cabo.
Comprei um seminovo mês passado por R$450,00 e foi um dos melhores investimentos que fiz esse ano. Pelo valor ele realmente entrega muito. Só discordo da afirmação de que é pensado para audiófilos. Ele tem sim uma qualidade sonora bastante boa, porém fones para audiófilos estão em outro patamar em todos os quesitos.
Espero que Kuba lance muitos modelos de fones no Brasil, mais competição é sempre bem-vinda.
Hoje em dia fones baratos já entregam qualidade que muito fone de 3000 pra cima se gabava em ter anos atrás, principalmente OEM chineses em que grandes marcas inflacionam o preço e dizem ser exclusivas.
não tenho maturidade para ler seu post.
Conhecendo o trabalho do Leonardo (sócio da Kuba) há anos, afirmo com quase certeza que esta não é a intenção deles.
Agora estão até desenvolvendo o arco bluetooth e o microfone pra transformar ele em gamer, mas é tudo pensando no Disco. A Kuba mesmo fala, o Disco é um fone definitivo, então talvez eles lancem outros formatos (como o TWS Mali), mas muitos modelos é bastante improvável.
@darlanhelder voce disse no review que o fone se comporta diferente dependendo do dispositivo. No caso do iPhone com adaptador, como foi o desempenho dele?
O som não fica horrível porque o Disco é muito bom, mas dá pra sentir a qualidade comprometida. Por outro lado, se você conectar o headphone no iPad (com entrada de 3,5 mm - sem adaptador), a experiência sonora fica incrível, seja via Apple Music ou Spotify.
Eu nem testei muito no iPhone por isso. É só ok, mesmo, achei sem graça hahaha
Eu tenho um iPhone 12 Pro e comprei o adaptador original para P2. Eu notei que meu iPad Mini 2 com entrada 3.5mm tinha um som melhor que meu telefone novinho, meu macbook então dá banho. Que frustração da Apple fazer isso com a gente. Estou querendo um Kuba faz tempo para ouvir música com qualidade acima da média. Mas, pelo visto, o iPhone vai deixar aquém esta experiência. obrigado pelas informações.
O Darlan já respondeu, mas reforço que o fone é bem tranquilo de levar, mesmo em dispositivos que possuem uma saída de áudio apenas ok.
Sei não, lembro que o Leo já falou que quer a Kuba sendo uma marca referência em áudio no Brasil, para que seja a marca que venha na cabeça quando pensa em áudio. Com isso esse mente eu não sei se consegue com poucos equipamentos, não precisa ser uma Samsung, mas precisaria tá em vários seguimentos do mercado de áudio.
Sim, esta é a visão da Kuba, mas eles não precisam lançar um monte de modelos do mesmo produto, conforme o comentário que respondi.
O Disco mesmo já está se transformando em 3 produtos diferentes, mas com a mesma base e principalmente a mesma sonoridade.
Dá pra eles serem referência em áudio e ainda assim ter poucos modelos de cada produto, ainda falta terem um in-ear cabeado, um supra-auricular (pra ser mais portátil que o Disco), além de torres, bookshelfs, amplificador, DAC… Enfim, há muitos equipamentos pra estender uma marca de áudio.
Pode ser duas coisas, a tensão de saída (para fones desse tipo o mínimo é 1V, tem celular que não entrega nem 0,7V) ou o DAC integrado. Acredito que seja uma limitação de alimentação mesmo, no geral todo notebook consegue alimentar com tensão maior.
Eu espero que tenham outras promoções deste fone, sempre gostei dele. Mas 800 cloroquinas por um fone de ouvido é meio fora da realidade pra mim. hahaha
Esse fone está na minha lista de compras tem uns três anos, mas acho meio fora da realidade gastar tudo isso em um.
Já acho fantástico o Arcano SHP30 que eu tenho, imagina esse.
Sim há essa possibilidade que acredito ser bastante interessante para quem tá entrando na marca, mas particularmente eu já possuindo um Disco não consigo ver como 3 produtos diferentes já que a sonoridade é a mesma, vejo mais como acessórios, já que podem ser usados no Disco base.
Mas acredito que seja necessário explorar bem mais os fones seja qual for o formato e falantes (drivers) utilizados, para que possa entrar em outros seguimentos como amps, dacs e talvez caixas, essa última acho mais tranquilo uma marca entrar logo de início. Eu e talvez você Xavier que acompanha o trabalho do Leo e da Kuba sejamos mais propensos a comprar equipamentos que a Kuba lance, pois sabemos quem está por trás e todo o trabalho que é feito com muita dedicação. E entrar nesses outros equipamentos eu já acho mais difícil. os chineses estão com tudo e acredito que para gastar mais as pessoas vão em marcas consolidadas.
Eu escrevi esse paragrafo ontem e ainda tô pensativo nele, pois acredito que vai depender do publico alvo, para atingir a massa acredito que necessita de uma maior gama de fones, principalmente em faixas diferentes de preço. Mas se for referencia de áudio para um publico que tá dentro desse mundo, ai a situação já muda. Eu realmente não sei como escrever o que estou pensando, pois já reescrevi isso umas 5 vezes, só sei que odeio pensar em publico alvo. 
Hahaha, sim, eu te entendo. E você está certo, tudo depende de qual público-alvo eles pretendem atingir.
De fato, se for a massa, eles precisam diversificar mais o portfólio de produtos, principalmente com opções mais baratas. Lembro de ouvir o Leonardo falando que “quer parar alguém na rua e perguntar sobre marca de áudio e a pessoa responder Kuba”, e pra isso (teoricamente), eles precisam de produtos bem populares, como é atualmente a JBL e suas inúmeras caixinhas bluetooth.
Pelo conhecimento que tenho, acho esse plano muito ambicioso, não que eles nunca conseguirão, mas é uma estrada longa a se percorrer, ou então mudar um pouco o posicionamento, que atualmente é de produtos que atingem principalmente classes A, B e talvez C+.