Finalmente: GIMP 3.0 é oficial e estas são as principais novidades

O problema do GIMP é que as pessoas aprendem outro software primeiro!
E querem que as coisas estejam nos mesmos lugares! E da mesma forma!

Mas é um aplicativo muito foda! Gosto muito!

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Bem, workflows não são algo trivial de mudar, especialmente quando você usa um software para ser seu ganha pão. Afinal, tempo é dinheiro. Tanto que eu gosto de soluções como softwares como o DaVinci Resolve e o Affinity Photo implementam, que é ter sua própria forma de organizar o software, mas pelo menos tentando guiar usuários novos a criar paralelos com os softwares mais difundidos do mercado, fazendo assim a transição ser menos dolorosa.

Dito isso, a única coisa que falta resolver (embasado até pela minha patroa, que é editora audiovisual freela) é essas alternativas promoverem um ecossistema de arquivos que se conversa e que é robusto. Ela sempre comenta que é isso que faz a Adobe colocar uma coleira nela.

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Há muitos anos atrás, saí do Windows e passei a ser usuário diário do Linux. Estava acostumado com softwares como Adobe Fireworks, Paint .NET e outros, além do próprio Paint nativo do Windows. O GIMP, inicialmente, parecia bem complicado, mas com o tempo fui acostumando. Hoje, acredito que eu estranharia um Adobe Fireworks, de tanto que consegui me acostumar com o GIMP.

Acabei de testar a versão 3.0 e, sinceramente, com exceção da UI Dark mais dark do que a versão anterior (melhor e mais bonita, até), bem como de algumas mudanças na janela de “Nova imagem”, não notei muitas diferenças significativas, pelo menos não diferenças visíveis. Mantive aqui o Appimage do GIMP 3.0 e vou tentar usá-lo no lugar do GIMP 2.0 (embora o GIMP 2.0 me atenda super bem).

É um excelente software, e é sempre excelente ver que ainda há um esforço na comunidade open-source para sempre melhorar a experiência de usuário, principalmente em um mundo onde infelizmente tem ocorrido cada vez mais enshittificação. Espero que o GIMP permaneça sem enshittificações, mantendo a chama do FLOSS (“Free and Libre Open-Source Software”) acesa.

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Não sou usuário de Photoshop, não é uma ferramenta que eu utilize, muito menos domine. Eu gosto do GIMP para fazer algumas edições básicas (nada profissional, obviamente, pois não tenho conhecimento nesse aspecto) e me atende bem, muito embora eu tenha plena consciência que não faço uso nem 10% do que a ferramenta é capaz.

o problema é mudar a cor da grama…

A suíte Adobe tem softwares destinados a profissionais. E ter que reaprender tudo o que sabe em anos, não é tão simples quanto mudar de camiseta.

Trabalho com Photoshop há mais de 15 anos, imagina querer mudar de um dia pro outro. Quem está nesse estágio, já conhece o que encontrar em cada menu, cada atalho pras ferramentas e todo o fluxo de trabalho.
Não é impossível, mas serão dias de muita raiva.

Exatamente. Copiar e colar entre softwares, mantendo aparência e editabilidade é algo sem igual. O que parece chegar próximo é o Affinitty, mas a curva de aprendizado é grande.

Esse está morto há 12 anos. :laughing:

Existe um complemento ( extensão ) do DioLinux que você consegue colocar no gimp que deixa ele com o visual do photoshop, inclusive com os atalhos.

Diminuindo muito a curva de aprendizado pra quem já é familiarizado com o PS

só não sei se ele já funciona com o Gimp3