Falta de computador em casa dificulta ensino remoto na pandemia

Sem computador eu não posso assistir aula. E não é nem pela comodidade dele, mas porque eu sou surdo e o som que sai do meu celular é muito baixo para conseguir entender. E eu só consegui comprar porque consegui bolsa na universidade e ainda precisei tirar bastante dinheiro do bolso

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Dispensar o computador é um movimento que até quem pode ter um está fazendo. Muitos amigos e familiares meus não possuem mais um PC porque encontram no celular tudo o que precisam. Eu particularmente ainda prefiro o computador, mas usá-lo faz eu me sentir aquele pessoal que ouve músicas no vinil.

Jamais trocaria meu computador pelo celular na hora de estudar, muito mais confortável pra estudar, ou fazer qualquer outra coisa.

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Impossível trocar o computador pelo celular pra atividades que exijam multitarefa.

Por mais que eu tenha um celular top de linha, a praticidade de ter trocentas janelas abertas pra ir anotando, assistindo aula e qualquer outro recurso adicional, ainda é primordial pra mim.

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Eu me sinto uma pessoa num escritório xike de Nova Iorque, com ar, TV do lado, e tudo.

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Não sei se é pelo tempo que utilizo o computador, creio que há uns 25 anos mais ou menos, inicialmente somente para joguinhos e coisinhas básicas, hoje não só trabalho mas como disseram acima, a multitarefa que ele nos propõe, fora o tamanho do monitor que deixa o trabalho muito mais ágil e também o lazer, mas também o conforto da tela na posição correta, teclado, a cadeira tudo alinhado que para mim não me vejo sem um computador.
Mesmo um notebook não propõe tanto conforto quanto um computador (se não tiver o que citei acima, tela separada, a cadeira, postura e tudo mais).

Agora é sabido que com o avanço das gerações, o computador vai se tornando “arcaico” em casa, pois as pessoas crescem utilizando mais o celular que um computador, diferente da geração que nasceu nos anos 80/90, mas para trabalho, quanto maior a multitarefa maior o rendimento e isto o celular nunca vai oferecer.

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Estão falando bastante que as pessoas estão trocando por comodidade, mas também não seria por conta de preços? Não é toda família que teria condições de comprar um computador para os filhos hoje, até os mais básicos estão bastante caros. Sem contar os outros custos que aumentaram bastante, como combustível para carros, alimentação e conta de energia. Pessoas na faixa econômica citada aí creio que nem teria um crédito bom para conseguir parcelar os equipamentos.

O problema é que desde 2010 o preço do computador vem subindo, deixou de ser uma coisa acessível como era até 2010. Sumiram os mais simples (Atoms) de 700-800 reais, que querendo ou não é melhor que nada. Agora na pandemia os PCs e hardware avulso, dobraram, triplicaram ou até quatruplicaram o preço… e nem me refiro à placas de vídeo. E com isso até o preço dos usados vem disparando… hardware de 2010 vendido à preço de hardware novo em 2019…
Fora que perto de 2014 começaram à aparecerem os smartphones mais decentes com um precinho bem mais acessível e como eles também servem para “fazer o que o computador faz”, o pessoal optou por ter um telefone e não um “trambolho”. Os tablets também eram mais acessíveis, porém esses vem caindo em desuso devido ao preço pelo que me parece.

Eu não trocaria meu PC antigo (2014) por um celular na hora de estudar ou fazer a maior parte das coisas que precisem de um device por causa da vista e porque odeio teclado virtual.

Cara, o aumento dos preços dos notebooks decentes foi algo fora de série. Em 2014 um notebook com i5 e 8 GB de RAM custava por volta de R$1800-1900. Hoje em dia isso está beirando os R$3000. Claro que tem opções mais simples, tipo um i3 com 4 GB de RAM, mas o desempenho disso é bem complicado.

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