Exynos 2200: chip de celular com gráficos da AMD é anunciado pela Samsung

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Empolgante, só que não. Daí tem que colocar o engessado e ultrapassado Android e toda a beleza se perde. Enquanto o Google não se livrar do Kernel Linux, vai ser tudo “mais do mesmo”. Fuchsia, cadê você?

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Quero ver na prática se é bom mesmo.

Ok, mas a versão brasileira vai vir snapdragon ou exynos ?

usar o fuchsia que tem menos tempo de desenvolvimento se comparado ao kernel linux, menos pessoas (devs) e empresas para manter o mesmo com drives, patches e correções, e configurações de otimização de cada empresa para seus aparelhos, imagina ter que suportar uma tecnologia não tão sólida e conhecida pelos devs como o kernel linux… mesmo que fuchsia fosse lançado hoje, teria que convencer todas as empresas que usam linux nos celulares a migrarem, isso traria custos, e outras coisas a mais, duvido que alguma empresa mudaria pra fuchsia mesmo com o passar dos anos tão facilmente, empresas só fariam a mudança se fosse vantajoso para elas. É o mesmo que dizer, “Olha turma, vamos sair de um sistema sólido, conhecido por nós, de fácil desenvolvimento e que temos controle do que queremos nele, para esse novo sistema… só teremos que migrar nossas tecnologias para ele”.

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Você só se esqueceu do seguinte: o Kernel Linux nunca foi e nunca será focado em dispositivos ultra-low-voltage (leia-se smartphones, entre outros). E são palavras do próprio Linus Torvalds.

O que sobra é o Google trabalhar fortemente em cima do kernel pra retirar a “gordura” e fazer algo capaz de rodar em smartphone sem drenar a bateria em questão de poucas horas. E ainda tem o agravante de que partes do kernel que são inúteis em smartphones ainda tem que ficar “penduradas” na build porque sem elas o Kernel simplesmente não funciona.

E os fabricantes não trabalham em cima do kernel em si exceto em pouquíssimas exceções. Eles normalmente criam suas APIs pra usar nos seus aparelhos. Algumas delas acabam indo pro SDK do Android, outras se tornam opcionais pros desenvolvedores.

Então o que sobra: não é questão do “antigo versus novo”, é questão de algo que seja adaptado pra rodar em smartphone (Kernel Linux) versus algo que de fato é desenvolvido pra rodar em smartphone e aproveitar todo o potencial do hardware. Se os fabricantes vão comprar a ideia, aí a conversa é outra. Mas o certo é o Fuchsia é inevitável. A pergunta é quando ele vai dos laboratórios pra estar nos smartphones.

PS: e o Fuchsia não é só voltado pra smartphones. Ele é um SO desenvolvido pra qualquer tipo de equipamento IoT. Então além de smartphone vai poder rodar em smartwatches, dispositivos inteligentes com tela, etc.

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Estou muito curioso pra ver a RDNA2 rodando num celular.

Sobre CPU, é lamentável ver que ninguém tá tendo coragem de desenvolver um processador realmente bom. Todos estão amarrados naquelas gambiarras da ARM.

Ver um núcleo de eficiência do Apple A15 ser quase tão bom quanto um Cortex-X é osso de engolir. Ah, consumindo mais de 80% menos de energia.

Bem chato alguns com tecnologias legais e outros não, por causa de um chip diferente no mesmo modelo. Acho injusto

Não boto fé nenhuma q isso vá resolver os problemas do android.
Pra mim é tão útil quanto o facebook mudar de nome

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A pressa é nenhuma. O Android está consolidado, o povo está feliz. Basta aumentar a capacidade da bateria dos smartphones a cada lançamento pra manter a autonomia e vida que segue.

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Penso igual você amigo, acho que o Fuchshia é o plano B do Google pra quando o Android começar a cair em desuso; similar ao MeeGo, que era até então o plano B da Nokia, que estava vendo a queda do Symbian (mas que fez a burrada, no meio do caminho, de trocar seu MeeGo pelo Windows Phone).

e pq vc acha isso?

Expliquei num comentário aí pra cima.

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