É pegar e levar: Amazon abre loja sem caixa pela 1ª vez fora dos EUA

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Após aproximarem celular a leitor na entrada, clientes do Amazon Fresh podem fazer compras sem esperar na fila do caixa

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Ainda vai demorar muitas luas para algo assim chegar por aqui no Brasil (se é que vai chegar), mas acho esse modelo super interessante.

Principalmente agora em tempos de pandemia, não há qualquer contato humano dentro do estabelecimento a não ser com outros clientes.

O futuro chegou pessoal!

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Olha, seríamos um ótimo polo para testes. Se o sistema deles fosse a prova do jeitinho brasileiro, poderia dar certo em qualquer lugar da terra.

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Concordo plenamente. Se o sistema antifurto deles conseguir passar nesse teste, podem dispensar os caixas pra ontem.

Embora eu ache a iniciativa da Amazon com essas lojas legal, sinto como se fosse muita complexidade para um problema simples.

Vejo espaço para pequenas lojas, como em
Postos de gasolina, ou onde o custo de manter uma equipe de funcionários não compense.

Porém grandes supermercados como temos no Brasil, é algo muito complicado, eles atuam mais como pequenos shoppings, que de fato um local para apenas comprar e ir em bora. Mas nada que uma readequação cultural não de jeito.

Entretanto gosto mais da ideia de tornar lojas em Show Room. Um mercado poderia atuar mais como um centro de distribuição e ao lado ter uma pequena loja em formato Show Room, e nisso da pra explorar muito na parte de alimentação, com degustações… se consegue condensar todos os produtos em um espaço pequeno apenas para demonstração, o cliente usa o aplicativo do supermercado para escanear os itens que gostaria da loja, efetua o pagamento e já escolhe onde retirar: no local ou receber em casa. E com o mesmo aplicativo você pode efetuar a compra de casa, só que sem a experiência física.

Me parece uma solução mais efetiva que manter um centro de distribuição para esses alimentos, mais uma unidade do supermercado gigante.

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Sim, também vejo isso, é algo muito sofisticado para um ambiente que um simples atendente consegue dar conta.

Não é mesma coisa que fabricar carros, mas acredito que a Amazon queira realmente tirar o fator humano da equação.

Afinal, imagine isso, uma loja dessas pode operar 24h, então você compensa o investimento com maior possibilidade de vendas.

Pelo visto nós e Amazon pensam iguais, tanto que ela começou testando em ambientes pequenos, e acredito que neste momento esse seja mesmo o tipo de estabelecimento que ela deva investir.

Lá fora também existem as megastores, que alguns casos são bem maiores e com itens (remédios, drogas e armas) que não temos por aqui em nossos hipermercados.

Mas não acho que isso seja um impeditivo para tecnologia da Amazon, talvez seja necessário algumas adaptações devido a regulação de alguns itens, mas algo que não mude o conceito como ela desenhou.

Também aposto neste conceito para o futuro, mas mesmo neste tempo, acredito que aqui no Brasil isso não emplaque tão rápido.

O consumidor médio do Brasil ainda paga em dinheiro, tem medo do ecommerce, não possui cartão de crédito com muito limite, e nem mesmo um smartphone moderno com NFC.

Mesmo em plena pandemia ainda tem gente que não usa delivery, prefere ir na feira da rua e escolher as frutas colocando a mão em tudo.

Existe aqui até mesmo o fato de sermos mais “calorosos” e gostar de conversar com pessoas, o que motiva ainda mais o atendimento pessoal e físico, dificultando uma solução dessas que já existe à anos em postos de gasolina, por exemplo.

Mas isso não quer dizer que alguém não está tentando algo próximo, as lojas da Amaro já utilizam o modelo de guide shop, ou seja, você só experimenta e depois compra via app com entrega no seu endereço.

Ainda existem funcionários obviamente, mas é algo bem próximo do que a Amazon está fazendo, e talvez seja mesmo o futuro dos shoppings, que devem focar em alimentação e entretenimento.

Eu acho fascinante essa modalidade.

Não sei se estarei vivo pra ver isso. :joy:

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Saí hoje pra tomar um café e ví que abriram essa amazon fresh no meu bairro, aqui em Londres :sweat_smile: mas tava maior fila nem entrei!

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O que pode acontecer é as pessoas abrindo conta com informacao roubada, por exemplo. Ou até alguém descobrir um jeitinho de pegar o produto sem o sistema descobrir hahaahha

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O sistema da Amazon pode até funcionar.

Mas essas lojas pick and pay que existem hoje em lugares públicos e condomínios, não dão certo no Brasil dada a honestidade do brasileiro médio.

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No Brasil não ia dar certo não só pela honestidade, ou melhor, pela falta dela. Sindicatos de operadores de caixa e a justiça trabalhista iriam fazer confusão para proibir essas lojas, alegando que estaria roubando empregos.

No país que postos são obrigados a ter frentistas e ainda onde existiam ascensoristas até pouco tempo, não duvido que aconteceria isso.

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Certa vez vi que eles chegaram a comentar que casos como esse são menores, e não geram prejuízo, tais como no formato tradicional.

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O Carrefour não tinha aberto um desses em Sampa?

Muito interessante o modelo praticado. Excelente oportunidade para se implantar em condomínios de grande porte ou médio/alto padrão inicialmente para testes no Brasil.

Espaço de 230m é mais que suficiente para isso.

Ótimo concorrente para o “Hirota em Casa”, dependendo da estratégia de negócio.

No meu condomínio tem - market4u.
Tiveram prejuízos recentemente pois alguns adolescentes pegaram produtos e não pagaram. Eles devem prever algum índice de perdas. De qualquer forma, acho uma cara de pau isso acontecer. Pra mim é desonestidade do mesmo jeito.

E essa “previsão” é nada menos que cobrar de quem paga. Assim como fazem com ligação clandestina de energia elétrica, em que a concessionária cobra de quem paga o custo com furto de energia.

Nem sempre. Os preços são pouca coisa mais caros do que se comprados em supermercados. Menos de 5%. O que considero justo pela comodidade.

No condomínio do meu sogro o prejuízo foi tanto que a empresa desistiu.

Esse futuro apoio bastante, mas os operadores de caixas e empacotadores podem ficar desempregados! Longe de mim querer a restrição ou a proibição desta tecnologia no Brasil, porém, ficaria preocupado, supostamente, com as vagas de trabalho diminuídas!

Se assim for, qual solução seria para essa suposição??

Não é porque os caixas são automáticos que não existem seres humanos trabalhando nessas lojas. Tem funcionários para cuidar da parte logística/reposição e segurança também, então ainda haveria empregos ou remanejamentos nesses tipos de estabelecimentos.

Impedir a inovação negando a retirada do frentista de posto ou do cobrador do ônibus é garantir que serviços e produtos continuem ineficientes e caros, reduz o progresso, piora a competição, e todos perdem no final.

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