Desconectar-se também é preciso

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Se desconectar, momentos de pausa e uso consciente de celulares, redes sociais e afins são importantes para a saúde e bem-estar

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ótima matéria!

quando usava redes sociais já deixava notificações desativada,depois passei pro nível de não telas, infelizmente ainda recorro a elas pois tem lojas que só tem presença lá

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Acredito que com a evolução já em consolidação da velocidade da internet, dos smartphones e demais dispositivos, assim como da IOT, temos um futuro que pode ser muito melhor para quem tem a mente offline saudável.

A comunicação extrapolou qualquer barreira e é difícil se dizer que está entediado com tanto conteúdo e informação para consumir. Sem contar como tudo isso facilitou nossa mobilidade, gestão financeira, informações menos monopolizadas, acesso ao conhecimento - até mesmo para aprender a escrever corretamente com os corretores ortográficos.
Antigamente, você perdia contato com amigos e parentes, e hoje só acontece se vc quiser, é confortante saber que pode ter contato com aquela pessoa que gosta lá do outro estado.

Na minha opinião, o problema sempre esteve em quem já tem algum distúrbio offline.

Há a impressão de que a intolerância aumentou com a internet, mas, pra mim, ela sempre existiu de forma tão grave quanto hoje - ou até mais. Sempre houve barracos na vizinhança, fofocas, fake news (ET de Varginha, alguém?). Eu até diria que hoje diminuiu muito esses barracos, esse estresse social, já que as pessoas tem menos tempo para fofocas vazias e encrencas causadas por um ócio e falta de instrução. A impressão que a intolerância aumentou Se dá justamente porque hoje você vê tudo acontecendo. Até citei um exemplo para um amigo ontem: antigamente, eu via gente espancando cachorros aos montes, muito mais que hoje. Mas hoje, um cachorro é morto no Carrefour e isso gera uma comoção nacional e resulta numa lei contra maus-tratos. A internet mostrou que cachorros são mais fofos que imaginávamos e hoje ficou até mais seguro para os bichinhos andarem por aí rs.

Enfim, vejo muito impacto positivo da internet. Basta saber usar e não ter nela um escape para problemas mentais pré-existentes.

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Bem, sempre vi que todo vício que não envolva consumo de entorpecentes que realmente vão afetar com seu cérebro algo como que visa compensar alguma coisa pra início de conversa. E eu digo por experiência própria. Hoje nem tanto, mas já tive um grande período que eu era um baita de um infoholic principalmente pelo fato de que minha “vida offline” nunca foi cheia de contatos sólidos. O que pode piorar a criação desses vínculos a longo prazo, vide que absorver isso tudo de informação, ainda mais em tempos conturbados te deixa permanentemente cínico.
Isso obviamente não deve desencorajar ninguém a tentar sair dessa bolha amarga caso isso realmente esteja lhe causando tormento, mas é sempre bom revisar todas as variantes dessa causa.

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Costumo desinstalar o Instagram durante semana e reinstalar só no fds. Parei de seguir troçentas pessoas e só sigo a nata da nata.
Fb entro pra ver alguns grupos e só. Meu feed é vazio e não sigo ninguém. Isso deu uma bela aliviada.

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Aqui desde sempre as notificações são silenciadas. Nunca gostei de celular tocando toda hora.

Depois das 18h só atendo urgências ou família.
E quando chego em casa o celular fica de lado pra comer e ficar com a esposa.

Durante o dia não tem jeito. É o meu trabalho.
Mas não tenho redes sociais.

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“Ficar distante das pessoas que eu gosto me afetou muito.“

Só eu que vejo que isto está errado? Como que conviver socialmente, de modo real e efetivo, depende de ferramentas virtuais como as redes sociais? Exceto pela força da situação ao qual nos impõe uma pandemia, o que há com as pessoas que se esqueceram que fazer visitas e atividades juntos ainda existe e é possível?

Não tem tempo para isto? Saia imediatamente das redes, eu saí e descobri que tenho um mundo real e tempo para muitos afazeres proveitosos!

Ademais, eu realmente acredito que é lamentável e deprimente ficar um tempo considerável consumindo os tais “memes” e vídeos curtos, tentar estabelecer insuperavelmente a sua opinião como a única e verdadeira em discussões infinitas e inúteis e é questão de pouco amor próprio devotar tempo para celebridades e pseudocelebridades.

Futuro tenebroso haverá para as novas gerações que persistirem nestas coisas…

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Eu não tenho dúvidas que o grande problema são as redes sociais. Eu resumo redes sociais como se importar com a opinião dos outros e isso não é bom, não é consumir tecnologia com qualidade. A partir do momento em que se livra de dar e receber opinião pra tudo, se vive bem melhor.

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Infelizmente eu fui uma das vitimas desse vicio desenfreado por informações e Redes sociais, cheguei até a destruir meu casamento de tanto tempo que perdia.
Por conta própria e por me sentir um péssimo marido e pai eu me dei conta do mal que aquilo estava fazendo em minha vida, vendi boa parte dos equipamentos(Apple Watch, MacBook, iPad eu dei pra minha filha,), desativei notificações de facebook e instagram e alguns sites que visitava diariamente, passei a controlar meu uso e busco atrelar meu tempo a outras coisas que julgo necessárias para uma boa vida. Infelizmente não conseguir resgatar meu casamento, mas fica ai o relato para quem está nesse vicio e não acabe perdendo quem você ama e afastar tantas outras.

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