Tenho nem oq dizer, só rir mesmo kkkkkkkkkkkkkk
Faraó no Rio de Janeiro, Falso criptonegócio no Reino Unido…
incrível como o pessoal se joga de cabeça em qualquer novidade.
Bom q não é só no Brasil q tem golpista de cripto q nem o povo acha kkkkkkk
CryptoEats ate cryptos… hah, fun. :V
Independente da participação do negócios, esses influenciadores (seja no Reino Unido ou por aqui) deveriam ser responsabilizados. De certa forma, eles influenciaram as pessoas a entrar nessa furada, logo
Tbm acho q tem responsabilidade direta.
Da mesma forma q aconteceu com aquela 123 imports acho q há um ano. Quem veicula uma propaganda falsa é tão culpado quanto
@tcelestino @igor_meloil
O problema de imputar responsabilidade direta nesses casos é que se está atribuindo intenção de delito por parte deles (quem divulga) ou, pelo menos, ciência de que a empresa era falsa e estava visando o delito.
Em alguns casos é mais claro que quem divulga ou a empresa que é divulgada tem o delito como objetivo, mas nem sempre é assim preto no branco.
Agora se quem aceitou divulgar (mediante pagamento, ou não) deve ser responsabilizado independetemente da situação, acaba criando uma situação onde um ônus bem grande vai recair sobre quem divulga. No caso, o ônus é a de ter certeza absoluta de que aquilo que estão divulgando é legítimo e que não é uma farsa com o intuito de cometer um crime. E nem sempre isso é possível, ainda mais quando se trata de empresas novas.
Eu não sei os detalhes desse caso do CryptoEats, mas pelo que está escrito na matéria, não parece que havia indícios claros de que a empresa era falsa ou que tinha sido criada apenas para aplicar um golpe. Ela se vendia como uma empresa nova, criada pra entrar num mercado meio saturado com uma proposta nova. Tiveram gastos com divulgação e eventos que talvez não seja o esperado de uma empresa criada apenas para a aplicação de um golpe.
Com isso, uma consequência possível é que empresas novas teriam uma dificuldade bem maior de conseguir exposição porque muita gente não se sentiria segura em aceitar uma proposta de patrocínio, além de provavelmente aumentar os custos de patrocínio porque quem for ser patrocinado vai ter um custo bem maior por causa de todo o processo investigativo prévio que vai ser necessário.
Acho que um meio termo ai seria não se fazer divulgação de empresas sem os devidos registros (aqui no brasil seria o CNPJ) e um contrato adequado e reconhecido nos órgãos responsáveis, pois assim pelo menos o golpista tem de colocar um laranja de responsável pela empresa.
Sim, opções existem, mas também tem que ver as limitações.
Por exemplo, a Globenewswire e o Yahoo Finance teriam alguma responsabilidade? São dois sites grandes e renomados que divulgaram o CryptoEats.
E as pessoas que a empresa contratou para participarem de vídeos usados na divulgação? A relação delas com os influenciadores e outros patrocinados é diferente o suficiente para ser regida por um outro regime?
É razoável esperar que todas essas pessoas vão pesquisar pra ver se os devidos registros da empresa são válidos?
É um negócio complicado.
Acho que se tu tá recebendo dinheiro da empresa, seria importante verificar a situação dela, nada muito profundo, afinal isso é responsabilidade do governo. Não custa nada ir no site do governo e consultar o CNPJ da empresa.
“Todo dia um esperto e um otário conectam-se á Internet. Se eles dão match, sai negócio”
Donattelo, 2021
Uai. Comentei sobre o plágio da frase e a postagem foi excluida por spam. :I
Sei lá, parabéns à quem fez isso. :I
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