Pelo menos isso
Caramba! Eu tava pensando nisso essa semana, “nem pra este imposto reduzir ou ser removido” e logo pensei “mas isto nunca aconteceria”. Fui surpreendido. hahaha!
Bola dentro! Não sou do time do “imposto é roubo”, porém, imposto tem q ser algo coerente e justo. Algo que o Brasil tá longe de ser neste quesito.
E este pensamento do petista Pedro Uczai é muito errado “isenção para os maiores grupos mundiais [na área]”. Na prática, quem paga pelos impostos são os usuários e não as empresas bilionárias.
Óbvio q n espero uma redução da mensalidade no mês que vem, mas que pelo menos, o catálogo aumente (já que eles tem q pagar esta taxa por título) e que a mensalidade fique um bom tempo sem subir.
Exatamente, basta observar que com R$ 2000,00 já tem IRPF um absurdo, eu recebo 99,999% de minha renda por PJs e gasto como PJ, Quanto menos imposto pago mais grana no meu Bolso, pq INSS, aposentadoria isso tudo daqui 20 anos mal mal vai pagar salário Minimo.
Bem na hora da chegada da Starlink essa redução dos impostos para serviço de internet via satélite.
Decisão acertada, visto que essa “contribuição” ao Condecine seria apenas mais um tributo repassado ao já sobretaxado consumidor brasileiro. Quanto ao Fust, se não me falha a memória, ele vem na conta de luz e é um valor relativamente pequeno. É claro que se ele cair será bom pro consumidor, porém não deve fazer tanta diferença assim.
Gostei das mudanças, com exceção dessa do FUST: “exclui a regra que exige que o fundo priorize investimentos em regiões de zona rural ou urbana com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH”. Qual seria o problema no próprio fundo focar em regiões mais pobres?
A regra é clara: qualquer medida favorável ao consumidor/contribuinte como redução de impostos, redução de burocracia e fim da contribuição sindical obrigatório o PT e partidos de esquerda serão contra, inacreditável como só agem para prejudicar a população.
Imposto não é roubo, só quando não há retorno proporcional, como é o caso do Brasil.
Argumentação rasíssima do povo daqui que acha que isentar impostos de gigantes de streaming é algo benéfico “pro consumidor”, somente porque “a gente paga muito imposto”. Ainda mais em se tratando do audiovisual brasileiro, que depende de recursos públicos. Falam do que desconhecem.
Critica a profundidade do argumento alheio, não contrapõe os argumentos em si e nem se dá o trabalho de fazer um argumento aprofundado defendendo o seu ponto de vista.
Por mais que você possa conhecer bem do assunto, fica difícil se importar com um comentário desses.
E pior se vier com o papo de “não vou ficar gastando tempo argumentando com gente que não entende do assunto” ou “vai pesquisar primeiro” e nem sequer direciona a suposta pesquisa que a outra pessoa deveria fazer pra entender qual o seu ponto de vista. Ninguém aqui é médium pra saber o argumento alheio sem o mesmo ter sido expresso.
Não tenho por objetivo expor aqui uma argumentação sobre o debate público do financiamento do audiovisual brasileiro, até porque é um assunto que necessita de muito mais espaço do que um comentário num fórum. Eu critico é a simplificação rasa de questões que não são simples, e isso é algo que cada vez mais tem se tornado comum nos debates sociais. Não é só nesse tema não, é uma convergência de pensamento, ainda mais nos últimos anos, de não querer tratar os temas sem o conhecimento e sem a devida complexidade que há. Todo mundo agora tem opinião pra absolutamente tudo, e isso não é necessariamente algo bom. No caso dos comentários daqui julgaram a votação da Câmara por simples afinidade ideológica, e não levando em questão o que significa isentar somente gigantes do streaming do financiamento do Condecine, ao contrário de todo o restante do setor, que continua pagando.
Descansa, militante.
Reflita, ideólogo.
É verdade, e você é o melhor exemplo. Me poupe né, ficar discutindo defendendo imposto pra financiar filme de diretor e ator global. Paga a contribuição do seu bolso então, fazer gentileza com o bolso alheio é que não dá.
Na mosca, é exatamente esse senso comum e raso que você acabou de dizer que arrefece o debate público no país. É o que tem sido a voga nos últimos anos. A simplificação de assuntos complexos.
E o pior, achando que vai pagar menos na assinatura devido a isenção do imposto.
Você é bem prepotente, sabia? Mentalidade típica de simpatizante da esquerda: acha que é o dono da verdade, que só sua opinião é válida, que quem pensa o contrário está errado e só tem argumento comum e raso, é sempre o mesmo roteiro.
E o pior de tudo, emprega preciosismo e rebuscamento no comentário para passar falsa impressão de superioridade. Sua liberdade acaba onde começa a dos outros, você exigir que a empresa e os clientes paguem imposto só porque você acha que governo tem que financiar obra cultural é absurda.
E não sou ingênuo de achar que o preço da assinatura vai cair, mas toda redução de carga tributária e burocracia é bem-vinda. Como um colega comentou, não pagar essa taxa abre mais espaço para investir em ampliar o catálogo e passar mais tempo sem reajustar a assinatura, além de atrair mais serviços para o país.
Realmente, não sou desse tipo que dá carteirada. Só vim levantar questão mesmo sobre a gravidade de aceitar ou rejeitar ações somente com o senso comum de “pagamos muito imposto, por isso precisamos cortar”. É lógico que pagamos impostos demais, sobretudo os mais pobres, nossa carga tributária é uma das maiores injustiças desse país. Mas para entender o que foi acordado na votação é necessário ter um conhecimento maior do funcionamento do Condecine e do audiovisual brasileiro. Não parece ser o caso nem dos deputados.