Câmara isenta Netflix e Disney+ de Condecine com aprovação de MP

Pelo menos isso

3 curtidas

Caramba! Eu tava pensando nisso essa semana, “nem pra este imposto reduzir ou ser removido” e logo pensei “mas isto nunca aconteceria”. Fui surpreendido. hahaha!

Bola dentro! Não sou do time do “imposto é roubo”, porém, imposto tem q ser algo coerente e justo. Algo que o Brasil tá longe de ser neste quesito.

1 curtida

E este pensamento do petista Pedro Uczai é muito errado “isenção para os maiores grupos mundiais [na área]”. Na prática, quem paga pelos impostos são os usuários e não as empresas bilionárias.

Óbvio q n espero uma redução da mensalidade no mês que vem, mas que pelo menos, o catálogo aumente (já que eles tem q pagar esta taxa por título) e que a mensalidade fique um bom tempo sem subir.

3 curtidas

Exatamente, basta observar que com R$ 2000,00 já tem IRPF um absurdo, eu recebo 99,999% de minha renda por PJs e gasto como PJ, Quanto menos imposto pago mais grana no meu Bolso, pq INSS, aposentadoria isso tudo daqui 20 anos mal mal vai pagar salário Minimo.

1 curtida

Bem na hora da chegada da Starlink essa redução dos impostos para serviço de internet via satélite.

1 curtida

Decisão acertada, visto que essa “contribuição” ao Condecine seria apenas mais um tributo repassado ao já sobretaxado consumidor brasileiro. Quanto ao Fust, se não me falha a memória, ele vem na conta de luz e é um valor relativamente pequeno. É claro que se ele cair será bom pro consumidor, porém não deve fazer tanta diferença assim.

1 curtida

Gostei das mudanças, com exceção dessa do FUST: “exclui a regra que exige que o fundo priorize investimentos em regiões de zona rural ou urbana com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH”. Qual seria o problema no próprio fundo focar em regiões mais pobres?

A regra é clara: qualquer medida favorável ao consumidor/contribuinte como redução de impostos, redução de burocracia e fim da contribuição sindical obrigatório o PT e partidos de esquerda serão contra, inacreditável como só agem para prejudicar a população.

2 curtidas

Imposto não é roubo, só quando não há retorno proporcional, como é o caso do Brasil.

1 curtida

Argumentação rasíssima do povo daqui que acha que isentar impostos de gigantes de streaming é algo benéfico “pro consumidor”, somente porque “a gente paga muito imposto”. Ainda mais em se tratando do audiovisual brasileiro, que depende de recursos públicos. Falam do que desconhecem.

Critica a profundidade do argumento alheio, não contrapõe os argumentos em si e nem se dá o trabalho de fazer um argumento aprofundado defendendo o seu ponto de vista.

Por mais que você possa conhecer bem do assunto, fica difícil se importar com um comentário desses.

E pior se vier com o papo de “não vou ficar gastando tempo argumentando com gente que não entende do assunto” ou “vai pesquisar primeiro” e nem sequer direciona a suposta pesquisa que a outra pessoa deveria fazer pra entender qual o seu ponto de vista. Ninguém aqui é médium pra saber o argumento alheio sem o mesmo ter sido expresso.

3 curtidas

Não tenho por objetivo expor aqui uma argumentação sobre o debate público do financiamento do audiovisual brasileiro, até porque é um assunto que necessita de muito mais espaço do que um comentário num fórum. Eu critico é a simplificação rasa de questões que não são simples, e isso é algo que cada vez mais tem se tornado comum nos debates sociais. Não é só nesse tema não, é uma convergência de pensamento, ainda mais nos últimos anos, de não querer tratar os temas sem o conhecimento e sem a devida complexidade que há. Todo mundo agora tem opinião pra absolutamente tudo, e isso não é necessariamente algo bom. No caso dos comentários daqui julgaram a votação da Câmara por simples afinidade ideológica, e não levando em questão o que significa isentar somente gigantes do streaming do financiamento do Condecine, ao contrário de todo o restante do setor, que continua pagando.

Descansa, militante.

1 curtida

Reflita, ideólogo.

É verdade, e você é o melhor exemplo. Me poupe né, ficar discutindo defendendo imposto pra financiar filme de diretor e ator global. Paga a contribuição do seu bolso então, fazer gentileza com o bolso alheio é que não dá.

1 curtida

Na mosca, é exatamente esse senso comum e raso que você acabou de dizer que arrefece o debate público no país. É o que tem sido a voga nos últimos anos. A simplificação de assuntos complexos.

E o pior, achando que vai pagar menos na assinatura devido a isenção do imposto.

1 curtida

Você é bem prepotente, sabia? Mentalidade típica de simpatizante da esquerda: acha que é o dono da verdade, que só sua opinião é válida, que quem pensa o contrário está errado e só tem argumento comum e raso, é sempre o mesmo roteiro.

E o pior de tudo, emprega preciosismo e rebuscamento no comentário para passar falsa impressão de superioridade. Sua liberdade acaba onde começa a dos outros, você exigir que a empresa e os clientes paguem imposto só porque você acha que governo tem que financiar obra cultural é absurda.

E não sou ingênuo de achar que o preço da assinatura vai cair, mas toda redução de carga tributária e burocracia é bem-vinda. Como um colega comentou, não pagar essa taxa abre mais espaço para investir em ampliar o catálogo e passar mais tempo sem reajustar a assinatura, além de atrair mais serviços para o país.

1 curtida

Realmente, não sou desse tipo que dá carteirada. Só vim levantar questão mesmo sobre a gravidade de aceitar ou rejeitar ações somente com o senso comum de “pagamos muito imposto, por isso precisamos cortar”. É lógico que pagamos impostos demais, sobretudo os mais pobres, nossa carga tributária é uma das maiores injustiças desse país. Mas para entender o que foi acordado na votação é necessário ter um conhecimento maior do funcionamento do Condecine e do audiovisual brasileiro. Não parece ser o caso nem dos deputados.