Austrália quer banir redes sociais para jovens com menos de 16 anos

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Aumenta logo pra 21.

Tecnicamente, a maior parte dos jovens tem mentalidade de adolescente até essa idade. Só depois que as responsabilidades da vida batem na porta que eles acordam pra vida.

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Em muitos casos, nem assim

De novo isso… tanta coisa mais importante pra os caras fazerem… parece que não há prioridades.

Apoio d+!
E daria pra usar esse vínculo ao criar conta com o “CPF” e estender pra tudo quer conta em rede social e plataformas e pensar numa forma de ajudar a combater a botaiada.

Ninguém aguenta mais tantos bots!
É bot dando like,
é bot comentando,
é bot dando like em comentário de bot
é bot comentando em comentário de bot
é um engajabot insano!

Vc entra na loja de apps de celular e encontra zilhões de comentários recomendando um app suspeito :man_shrugging:

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Se nem os pais se importam, pq um terceiro deveria?

Deixa liberado, assim, os pais que ensinam de verdade vão ter filhos saindo na frente. Com cabeças pensantes de verdade.

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Aí depois desenvolve um quadro de depressão, ansiedade, um vício em redes sociais e vira problema social. A Austrália, assim como o Brasil, tem um sistema público de saúde. Vamos usar nosso país como exemplo, fazendo um paralelo com a Austrália.
Alguns antidepressivos e ansiolíticos são fornecidos pelo SUS. É um gasto a menos evitar que quadros depressivos e de ansiedade surjam.
Tem uns estudos bem interessantes que mostram como essas doenças impactam na economia devido aos afastamentos por saúde.

TL;DR: pelo mesmo que motivo que a gente tem que fazer autoescola, dirigir civilizadamente — evitar um gasto e prejuízo maior

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Pelo mesmo motivo pelo qual um terceiro deveria se importar com a qualidade do ensino dos outros ou a qualidade da saúde dos outros ou a qualidade de vida dos outros ou mesmo a qualidade do serviço público.
Pra evitar criar uma sociedade de pessoas com baixa escolaridade, pouca saúde e deprimidos e com serviços acessíveis apenas a uma minoria.

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Quais seriam esses?

Tudo bem, faz sentido a ideia de previnir do que remediar.

Mas ainda assim, proibir é a melhor solução? Acabamos de sair de um período com o X bloqueado, é a prova de que bloqueio não funciona. Não seria melhor, já que se gasta uma nota com educação, cortar o mau pela raiz e ENSINAR os danos?

Se fala tanto em ensinar de forma positiva, se o governo precisa agir como pais, precisa ser “agressivo”?

Sou resistente a ideia de proibição por

  1. É uma liberdade a menos
  2. Quem deveria saber e ensinar são os pais/responsáveis, mas já que isso não acontece, chegamos nesse ponto.
  3. Com certeza essa não é a melhor solução, não que eu saiba qual é, mas dado a situação, essa é bem ruim.
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Ah, sempre essa desculpa pra eles se esquivarem da responsabilidade.

Se as redes ditas-sociais causam problemas psicológicos (e há divergências na ciência disso ainda) os fornecedores também tem responsabilidade.

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Você deve entender que, em muitos casos na vida, seja pessoal, profissional, etc, há a necessidade da restrição de certas liberdades, principalmente no que diz respeito a adolescentes. E isso não tem nada de ruim.

A liberdade é um direito tão importante quanto a restrição dela em certos casos.

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Eles quem? Sou pai e tiro a liberdade da minha filha de ter um celular e redes sociais, pelo menos até ela ter idade suficiente para entender. Mas sou o PAI dela, não um juiz ou burocrata que arbitra sob milhões de pessoas, e muitas vezes sem ser especialista da causa.

Não quero que a incompetência de alguns pais seja desculpa pra alguém ou alguns arbitrarem na vida de milhões. E vocês podem discordar de mim, ta tudo bem

Parabéns. Você citou o seu exemplo. Mas não se esqueça de vc está no meio de uma sociedade. E a sociedade não funciona de forma homogênea.

Para isso, naquilo que os pais, de maneira geral, não conseguem ter determinado resultado benéfico para a sociedade como um todo, aí entra o fator externo. E, de novo, não há nada de ruim nisso…

À primeira vista, não é bom o fator externo interferir na vida particular de uma sociedade, eu sei, é chato, mas muitas vezes isso se faz necessário. Um exemplo é a educação sexual nas escolas, que deveria ser assunto particular da família, mas e quando os exemplos de abuso vêm de dentro da própria casa, o que fazer? Ainda deixar nas mãos dos pais?

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O complicado de aumentar pra 21 é que bem antes disso muitos jovens já estão entrando no mercado de trabalho e o acesso a redes sociais pode ser essencial. Isso tanto pra procurar emprego, quanto pra trabalhar mesmo, por exemplo, com marketing digital.

No Brasil, acredito que a partir de 14 (idade que já pode ser jovem aprendiz) seria o ideal.

Eu acho que poderiamos adotar e colocar aqui no Brasil, adaptando para nossa realidade.

Uns 36 anos de idade seria a idade minima em nosso caso.

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Maturidade mental é (por mais que alguns não aceitem) algo subjetivo ep progressivo, certas crianças tem desde os 16, e alguns adultos ainda 36 ainda faltam.

O ideal seria fazer um psicotécnico pra liberar o uso. (o mesmo vale pra bebida se me perguntarem).

(ps: se duvidar assim certos @ não poderiam usar nunca)

Com menos de 36 anos não tem teste psicologico (que na verdade são todos pseudociencia, pois os resultados não são reprodutiveis), que resolva não serve para nada.

Passar em teste é como tirar 10 em prova. No fundo não prova nada.

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