Achei genial
Fofo e legal… e realmente um diferencial que ajuda na experiência do usuário e “apego” ao produto. Uma abordagem diferente de outras que usam apenas voz pra tentar criar essa personalidade de uma máquina/sistema
Não tem cara de produto Apple, parece algo de kickstarter, mas parece ser muito legal
Mais uma solução a procura de problema pra resolver…
Interessante pela engenharia, mas vai ser caro e pouco útil na prática.
PERGUNTA: Se um robô for capaz de expressar emoções de forma convincente e interagir de maneira quase humana, até que ponto estaríamos dispostos a tratá-lo como um membro da família em vez de apenas uma máquina?
Todo mundo sabe que é uma ilusão muito bem construída. Quem for emotivo, ou iludido, ou empático, ou sonhador, ou infantil, ou carente, ou simplesmente consciente e aberto a entrar na brincadeira, vai curtir e aderir a onda.
Quem for mais pragmático, ou frio, ou calculista, ou mal humorado, ou simplesmente consciente e indisposto a entrar na brincadeira, vai usar o modo objetivo e ignorar o teatrinho.
Igual um filme, uma obra de ficção, muitas pessoas entram na emoção, choram e sofrem e se alegram com um filme ou livro. Outras pessoas não se comovem e assistem de forma mais pragmática.
Não vejo nada de impactante que esse “robô” cause efeitos impensáveis nas pessoas. Ele não chega nem perto de um cachorro que muita gente trata como filho e sofrem e se alegram juntos, pois nós e inclusive cachorros e animais tem emoções dentro das devidas proporções.
É bem de boa. Mas no dia que a IA não imitar, mas realmente sofrer e reagir de verdade a emoções, então a gente terá muito a refletir e se surpreender.