Silêncio, descobriram o ponto. 
Esses gringos sempre atrasados tecnologicamente XD
Antes que a empresa vire uma repartição pública brasileira é melhor prevenir.
Se tivesse uma boa gestão não precisaria fazer micro gerenciamento.
Quando gestores forem reais líderes e avaliarem seus profissionais pelas entregas e não pelo tempo que passam dentro de um escritório, as empresas terão real produtividade.
E quando isso acontecer, não terão problemas com trabalho remoto. O trabalho remoto só não funciona com gestores que só conseguem mostrar trabalho com gigantes times (para tentar justificar sua existência, já que não sabem fazer nada além de conferir ponto) e mostrando que todos estão dentro do escritório (Mesmo que estejam indo 30x ao café e dormindo no banheiro).
Falou tudo, mas o mundo não tá preparado pra ouvir.
Não faz sentido, ela já obriga os funcionários a usar um Apple, quem aparece com a concorrência é mandado embora. Daí é só rastrear o celular da pessoa ué… Certeza que fazem isso na…
Concordo com QUASE tudo. Só que a Apple (e outras empresas de tecnologia) tem áreas que simplesmente não podem funcionar remotamente. Pesquisa e Desenvolvimento, por exemplo. A empresa está lá desenvolvendo uma versão nova de um produto que precisa ter segredo guardado e tudo o mais nunca que se vai delegar isso a trabalho remoto. O que pode ser remoto e/ou não ter horários fixos na empresa, concordo plenamente. Desde que os funcionários estejam cientes de prazos e cronogramas e cumpram isso à risca.
A MS mesmo no passado era extremamente flexível com horários e presença na empresa. Deu no que deu com seus SOs bugados e problemáticos no passado (Me e Vista). Hoje em dia as coisas são menos “bagunçadas”, por assim dizer.
PS: os leaks (ou vazamentos) pra mim não passam de estratégia de marketing. Qualquer um que trabalhe com P&D sabe que se for descoberto porque vazou algum segredo antes da hora além de perder o emprego tem obrigação contratual de pagar uma indenização enorme. O cara simplesmente não vai arriscar a ficar o resto da vida pagando dívida (literalmente) porque quer mostrar a cara de algo novo antes da hora.
Sim, mas o remoto foi apenas um exemplo. No final, remoto ou presencial, verificar se o funcionário está “trabalhando” rastreando seu dispositivo ou crachá é apenas um micro gerenciamento para um problema de gestão.
A gestão deveria ser feita com base nas entregas e na qualidade destas, não se o funcionário está ou não presente. Ele pode estar, mas dormindo no banheiro… Os mais antigos vão lembrar de casos assim.
Novamente, não tem nada a ver com flexibilidade ou presença, mas sim com falha em uma liderança de qualidade. Quase todas as empresas sofrem disso, sobem a cargos de gestão, pessoas despreparadas para isso e temos o efeito dominó. Uma gestão despreparada, não consegue levar o time a boas entregas, a empresa sofre de problemas de produtividade e acredita que se colocar todo mundo sobre monitoramento constante, vai resolver. Mas como disse lá em cima, problemas de produtividade e entrega sem qualidade, sempre houve e sempre haverá, enquanto líderes não forem líderes.
Posso citar vários casos contrários, onde a produtividade aumentou com a flexibilidade (Inclusive, tem vários estudos que provam isso).
O problema não é flexibilidade, mas gerenciamento. O dia que gestores entenderem que avalia-se alguém pela sua capacidade de entrega e a qualidade do que foi entregue, monitorar crachá será desnecessário.
E mais um equivoco, a Microsoft é mais flexível agora do que naquela época. Agora ela não só possui equipes em trabalho remoto, como possui jornadas de 4 dias para alguns times. Ou seja, os cenários colocados não batem.
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