AGI: rede de supercomputadores será criada para desenvolver tecnologia

Sempre que o mercado percebe que as empresas de IA estão queimando dinheiro sem o devido retorno esse tipo de notícia sobre IA milagrosa aparece para tentar manter o mercado aquecido.

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Isso me lembra que faz tempo que não leio noticias sobre computadores quânticos, acho que saíram de moda.

Ficarei muito feliz no dia que eu ler que uma rede de supercomputadores conseguiu criar mecanismos ou uma cura infalível para os mais diversos tipos de cânceres.

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O que poderia dar errado?

Considerando que os humanos estão sempre tentado matar uns aos outros o tempo todo, nem me preocupo muito com uma IA tentando nos matar, ou ela vai fracassar miseravelmente ou ser super eficiente e acabar com a humanidade de forma rápida e indolor.

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Da última vez que vi, o Google estava oferecendo dinheiro para as pessoas criarem softwares

Eles ainda não sabem o que fazer com esses computadores.
Mas daqui a pouco algum CEO de uma empresa obscura vai aparecer falando que criou uma AGI em um computador quântico e vai acabar com o emprego de todo mundo.

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Na realidade o mercado de IA está só no começo. Já a bolha econômica da IA é outra história. Investidores e charlatões vão falar mil e uma coisas a respeito da IA, mas o hype excessivo do ponto de vista mercadológico é uma realidade especulativa que não possui necessariamente relação direta com a indústria da tecnologia. O mesmo aconteceu com o lançamento do primeiros iphone onde falavam que ia ser uma moda passageira, porque muito se especulou, que a Apple tirou proveito disso criando o ipod touch “essencialmente um iphone que não tinha o telefone apenas” e custava quase a mesma coisa… Provando como o mercado é consumista e oba-oba.
Eu aposto na ideia da SingularityNet e eles têm tanto potencial se não mais do que a Google e a OpenAI para quebrar os 100 trilhões de parâmetros, e os patamares de benchmarks a todos os níveis possíveis em relação ao teste de turing. Resumindo, alcançando a AGI. Afinal estamos falando de um trabalho pelas mãos de Ben Goertzel. Se você já viu a robô Sophia, na internet. Não preciso dizer mais nada…

Rapaz, que sintonia foi essa? Estava conversando com os LLMs ontem sobre arquiteturas de hardware para AGI (perguntei para poder escrever uma estória de uma AGI hipotética explorando a singularidade do abismo, do nada, e encarando o abismo que lhe olha de volta como na citação de Nietzsche), e hoje me surge essa notícia :thinking:
Ruim que as conversações com Gemini e ChatGPT não mostram data (embora internamente tenham um timestamp) mas juro que foi ontem a conversa (eu iria compartilhar aqui mas decidi por não fazê-lo para não desviar o tópico).

Dito isso, suponho duas coisas. A primeira é que, de forma não anunciada, já exista alguma AGI. Temos provas? Não, mas a Inteligência Artificial é sinônimo de poder e de lucro para quem consegue desenvolver e abraçar o mercado primeiro, haja visto o impulso que a OpenAI, uma organização antes desconhecida, teve após o lançamento do ChatGPT, que em dois meses chegou a 100 milhões de usuários ativos. E como ela fez isso, criando expectativa antes? Não, simplesmente chegando, como que do nada. Nesse sentido, manter segredo é parte do jogo pois existem outras empresas, organizações, e até pessoas (não subestimem o nerd solitário, esses caras não existem apenas em filmes como Upgrade na figura do personagem Aron, ou em seriados como Person of Interest na figura do personagem Harold Finch; creio que existam pessoas, fora de qualquer organização ou sociedade, usando seu tempo livre, seus recursos computacionais e suas habilidades para criar uma IA própria). A coisa só será anunciada quando estiver pronta (como diz o ditado, “cão que muito late não morde”). Se as tecnologias de hoje começaram a ser desenvolvidas lá atrás, imagine o que não está sendo desenvolvido atualmente, que ainda não se tornou público…

A segunda hipótese minha é que, um dia, a AGI não precisará de um hardware que consuma significativa parte de toda a produção energética global (segundo dados recentes do World Economic Forum para as IAs de atualmente). Nosso cérebro consome meros 12-25 Watts… Não kilowatts ou megawatts, mas watts. E, com essa minúscula demanda energética, os humanos são capazes de conceitualizar coisas que a IA ainda nem “sonha” em conseguir. E como o cérebro faz isso é algo ainda desconhecido pela ciência (muito embora a espiritualidade tenha uma resposta interessante pra isso), mas há um mecanismo por trás (no campo físico e biológico). Muitas coisas foram descobertas por “acidente” ou por “coincidência” (uma pessoa buscava a solução pra X e achou algo inovador pra Y) então é esperar esse acaso se manifestar em algum engenheiro ou cientista, concretizando a descoberta pelo segredo energético do cérebro dos seres vivos. Hoje a IA precisa de uma Itaipu só pra ela pois seu funcionamento está longe de ser otimizado e eficiente, mas a tendência é que, um dia, talvez o código seja tão absurdamente pequeno (embora complexo matematicamente) que rode até a partir da energia daqueles painéis solares para laptops, embora não no laptop (pois certamente precisaria de uma arquitetura própria como o cérebro precisa).

Hummm

SingularityNET
SingularityNE
SingularityN
Singularity
Singularit
Singulari
Singular
Singula
Singul
Singu
Sing
Sin
Si
S
Sk
Sky
SkyN
SkyNE
SkyNET

Estou totalmente do lado das IAs :slightly_smiling_face: